Trabalha com Controle de Qualidade de Software da Puta que te Pariu, só se for (já que tá liberado ofender quem tá falando na moral, que nem eu ou o outro cara ali, agora aguenta).
Agora como burlar a urna eletrônica?
Primeiro você precisa subornar, comprar, ameaçar ou extorquir apenas um único funcionário do STE, ou da empresa que fornece o código fonte para a maquina. Para um governo estrangeiro como a Russia, China, ou EUA... facinho.
Depois essa única pessoa precisa apenas injetar entre as 2 milhões de linhas do código fonte que vai para as maquinas... uma pequena sub rotina, tipo:
If (novo_voto == "Candidato A" && contador % 10 == 0){ votos_candidato_B++ votos_candidato_A-- } contador++
Faria com que a cada 10 votos para o candidato A, o décimo seja contado pro candidato B. Isso não precisa alterar o código de contagem "oficial", mas apenas algo que estará rodando no fundo, após o fato.
Uma simples comparação do hash do(s) arquivo(s) que foram embarcados na urna com o valor de hash previsto (o que pode sair de uma build gerada no TSE no processo de abertura do código-fonte que eu falei lá no meu outro post) já mata toda a sua tese aí. Se teve mudança no código ou na data e hora da build, por exemplo, o hash do código modificado vai ser diferente do previsto e o software da urna foi adulterado.
Se vai meter carteirada, faz isso quando você é competente na sua área o suficiente pra entender um conceito de segundo ano de faculdade pelo menos.