Eu só espero que não seja ele novamente dando essa disciplipla para os calouros de Química ano que vem, senão farei cálculo com alguma engenharia ou com a Física ano que vem.

Por outro lado tive uma professora ótima de Geometria analítica. Que usou um único livro, fez o livro do começo ao fim, cobrou tudo, preparava aula. Explicava teoria, desenhava no quadro, etc. Me sentia no ensino fundamental com a organização dela, mas com o conteúdo de graduação.

Diferente do Adonai que seguia a metodologia de explicar os conceitos direto com o exercício. Não explicava como funcionava a teoria antes de passar o exercício. Tascava um exercício no quadro e pedia para resolver. Todos ficavam 10 minutos olhando, daí ele resolvia dar uma dica, e explicava 10% da teoria (Que não era nem perto do necessário para resolver a questão), o pessoal ficava 10 minutos olhando sem poder resolver o exercicio com a dica dele, e ele explicava mais 20% da teoria. 1h pra resolver 1 ou 2 exercicios. Talvez na cabeça dele todos já teriam estudado em casa antes como os japoneses, entendido antes dele dar a aula e já estivessem prontos para resolver no momento da aula. Seria interessante se tivéssemos o plano de aula pelo menos com os tópicos discutidos em cada uma se a proposta dele era realmente essa. Mas não vi isso, nem impresso, nem digital, na minha primeira aula.

Não sei, achei muito estranho. Se ele desejava aplicar algo que funciona no exterior ao menos deveria explicar a metodologia da aula dele. Ou ao menos seguir um ou dois livros. Mas o cara chega na aula indicando um livro russo que tinha umas 4 cópias em inglês na biblioteca querendo que calouro saiba estudar matemática em inglês sendo que o foco da graduação é química.