sempre começo escolhendo pelos partidos que posso votar. avaliando quais tem alguma afinidade ideológica (ou representam partidos que abrem possibilidade de disputa). isso significa tirar 60~80% dos partidos, considerando que sou de extrema-esquerda.
depois de ter escolhido os partidos, avalio quais as opções. tipicamente deputado eu faço muito uma escolha ideológica. alguém que represente uma pauta de maior interesse. para mim, é educação ou direitos humanos.
já senado, procuro uma representação forte do estado. em geral, alguém que tenha um histórico de luta pelo estado. mas já fiz também a escolha por algum alinhamento ideológico, quando não havia essa pessoa.
eu costumo fazer a escolha por deputado e senador a partir do histórico político (quando o candidato já vem de alguma legislatura ou função do executivo -- basta procurar notícias ou votações/propostas realizadas), ou do histórico da vida profissional (função e ações ou grupos associados/que representa).
minha escolha para governador e presidente costuma se basear especialmente no projeto cadastrado no TSE/TRE. identificando aquelas que representam ideias próximos aos meus, além da vida pregressa do próprio candidato e do grupo político. claro, partido dos candidatos que estão entre os partidos que me interessam.
esse ano é que devo fazer uma escolha um pouco diferente para a presidência, não focando tanto em programa, mas em conjutura, algo parecido com o que fiz em 2018, mas ainda escolhendo a partir dos partidos que representam algum grau de alinhamento ideológico.
como tenho alinhamento com algums movimentos e grupos sociais, por vezes pego um candidato a deputado estadual que represente esses grupos.
mas tudo começa sempre a partir do partido.