“Casa popular em áreas nobres, não!”

materia sensionalista muito?

olha o subtitulo

Moradores ricos de São Paulo se mobilizam para vetar a mudança de vizinhos pobres

enquanto isso, o que realmente acontece no plano diretor da cidade:

Quem constrói mais, paga mais. O novo plano determina que o coeficiente básico de aproveitamento da cidade agora passa a ser 1. Ou seja: se uma pessoa tem um terreno de 100 metros quadrados, ela só poderá construir nessa área um imóvel de, no máximo 100 metros quadrados. Se ela quiser construir acima disso (prédios com muitos andares geralmente têm área construída bem maior do que a do terreno), terá que pagar uma taxa para a Prefeitura, chamada de outorga onerosa. Esse dinheiro vai para o Fundo de Desenvolvimento Urbano (Fundurb), que será revertido para a construção de casas populares. A estimativa é que somente essa medida arrecade meio bilhão de reais por ano. Outra mudança é que para implementar grandes projetos urbanísticos, as construtoras terão que financiar a construção de habitações para a população mais pobre. O plano prevê as chamadas cotas de solidariedade, que obriga construções com 20.000 metros quadrados ou mais destinem 10% dessa área para implantação de moradias para famílias com renda de até seis salários mínimos no próprio terreno ou em terreno na mesma região. Ou doem um valor referente a 10% da área para o Fundurb, para que a Prefeitura construa esses imóveis

ou seja, esses apartamentos que estão pagando as moradias populares, mas td bem o povo vai continuar lendo o que quer e reclamando sobre o que não sabe.

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