Convenhamos que esdruxula.

Não é, feminismo sendo um conjunto de ideias e ações, é possível que alguma delas sejam responsáveis por separações e abandonos

Que privilégio? se a lei foi acionada a pessoa ja esta morta

O privilegio da pena para quem fez o ato. Enquanto um homem é morto e o réu não recebe nenhum agravante na pena, quando a vitima é mulher, o réu recebe. E isso não só é usado legalmente em um tribunal, como também é usado socialmente. Um criminoso prefere matar um homem do que uma mulher quando sabe do agravante. Por isso homens morrem muito mais que mulheres.

Vamos lá, sério que você não entende a necessidade de uma delegacia para mulher ou Maria da Penha? Você ja leu algum estudo sério sobre violência doméstica no Brasil?

Eu já li estudos e a própria lei, e todos os códigos da lei já são amparados no sistema penal. Todas as ações necessárias ja podem ser tomadas sem a lei. Homens são disparados as maiores vitimas da violencia, e ainda assim já eram amparados pela legislação antes da criação da lei MP.

Não é necessariamente competitividade, homem tem o privilégio de simplesmente ir embora, isso não necessariamente implica na santificação, mãe solteira no geral é razão de abandono masculino.

ir embora não é um privilégio, é um direito. Sim, no geral mãe solteira é devido ao abandono, apesar de eu não ter um estudo sobre isso.

Essa afirmação é inócua, um maior porcentual dessas características em um determinado individuo não qualifica o todo, maior parte dos abusos sexuais são cometidos por familiares no geral homens, isso não indica que homens são pedófilos estupradores. Você esta tratando a parte pelo todo.

Não qualifica um todo, é uma média. Quando se diz que a maior parte de incarcerados foi criado por mães solteiras, não quer dizer que todas as mães solteiras criam criminosos. É uma generalização.

Isso é você dar uma volta no mundo para responsabilizar a mulher/feminismo. Transforma o abandono masculino em vitima.

Não transformei ninguém em vitima, eu descrevi a causa do problema, tanto do abandono, quando do aumento da população carcerária.