Bem que pensei nisso. Neste caso, só se os clubes se reunissem para refazer a lei que nem fizeram no que resultou na lei do mandante, mas além de possivelmente ser inviável (já que os jogadores e principalmente os empresários iriam protestar e tornar as coisas politicamente mais difíceis), os clubes não ganhariam nada com isso e embora a liga como todo pudesse por se tornar mais atrativa para fazer negócios com videogames, o retorno disso seria pouco.

O jeito é os próprios jogadores/empresários verem o quanto que perdem de visibilidade e fazer uma equivalente ao FIFPRO só que limitado aos jogadores brasileiros e que entra quem quer.